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27 de jun. de 2009

4º SALÃO DO TURISMO - 1 a 5 de JULHO, NO ANHEMBI - SÃO PAULO-SP

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clique na imagem para ir direto à página do Salão

Só eu mesmo... Meu bom parceiro mochileiro Marcio braços fortes veio me falar do Salão de Turismo e eu nem tava ligada. Mas agora estou ligadíssima e, se pãs....tchuns! Eu vou, ou no sábado, ou no domingo.

As inscrições feitas com antecedência pela net são "de grátis". Você deve inprimir o código de registro que adquire quando termina a inscrição. Tem um código de barras.

O foco é viagens pelo Brasil e lembre-se de que este é um blog mochileiro. Viagens econômicas, independentes, buscando o máximo de interação com o local. Aprendam muito, consultem as agências, adquiram produtos com elas(transportes, aluguel de carro, ingressos, até hotéis mais em conta), mas experimentem fazer a viagem de forma independente.


Ah, eu tenho uma sugestão para as agências: Que tal oferecer folhetos durante um pacote, com diversas informações e apresentar a sugestão para o grupo fazer uma daquelas atrações no dia livre, ao invés de ir fazer compras? Deixá-los se aventurar "um pouquinho, vá"? O dia é livre mesmo. Ele fará o que quiser. Dar uma direta nada torta é apenas uma forma de fazer os clientes aproveitarem mais ainda a viagem e terem novas experiências, além das compras! O que acham? Precisa-se de grana pra sobreviver, mas também se precisa de clientes! E certamente haverá mais gente viajando se a visão mudar de consumo para conhecimento gratuito e optativo. As compras serão apenas consequências. Mais gente viajando e comprando, ao invés de um público seleto considerado o único com possibilidades de adquirir um pacote. Aliás, ao invés de ter "um dia livre para compras", teriam um "dia livre para conhecer lugares culturais que apresentamos", daí, haver lojas no caminho já é um problema da pessoa que está fazendo o tour. Tenho certeza que grande parte dos clientes de uma agência não pegam pacote. Adquirem produtos. Descobrem que escolher um hotel, comprar uma passagem e ficar em um ou dois lugares apenas sai muito, mas muito mais em conta.

Lembre-se, você que entra aqui pela primeira vez e que não viaja porque pacote é caro: hotéis de luxo são o menos importante! O legal é conhecer a cidade e as gentes. Hotel é pra dormir e tomar um café da manhã simpático. Muitas vezes o valor dos hotéis consome grande parte do que você poderia estar desfrutando nas cidades. Então, se você é um viajante econômico, HOTEL É PARA DORMIR.

Se você é viajante independente isso quer dizer que você sabe aproveitar de tudo. Até de pacotes turísticos. Existem boas propostas oferecidas por agências de viagem. Saem por um preço bem legal. Então o negócio é fazer as contas e aproveitar o que se oferece juntando seu conhecimento na ARTE DE BEM VIAJAR.

Somos, nós, meninas lindas em trilhas pelo interior de São Paulo - Isabella, Karin, atrás, Patrícia à direita e eu de Vermelho.

Para quem quer é saber de viajar no nosso estilo, existe a FEIRA DE ROTEIROS TURÍSTICOS, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.


Vou levar uns livrinhos. Quem sabe....

V for Verônica

7 de abr. de 2009

VIAJOLOGIA e a ARTE DE MOCHILAR

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Estava lendo o texto do perfil de um cara no Orkut e me identifiquei com o que estava escrito. Achei que o texto era do bendito em quem eu havia entrado, mas ele tomou as palavras para si e teve a gentileza de deixar o nome do responsável por tão interessante pensamento. Quando li o nome do autor, lembrei das revistas PLANETA que tenho no banheiro e, sim, era ele mesmo:
É trabalho, não é trabalho, o negócio é que este jovem senhor já visitou mais de 130 países pelo mundo. E olha que não foi nem metade do que existe (ou foi?). Por isso digo para as pessoas que meus 20 países visitados são um nada, sem contar que cada país tem muito o que se ver.
Como Haroldo mesmo diz é um estudioso de viagens, sempre procurando aperfeiçoar a Arte de viajar. Busco aperfeiçoar a ARTE DE MOCHILAR. Isto tudo porque recursos para fazer uma viagem mais light, podendo fazer maior uso de "verba" é o que ainda me falta. Quem é doido de recusar uma viagem onde dê para dispender grana para comer em um bom restaurante, pelo menos??? Se eu pudesse.... O que tento fazer aqui é mostrar que você pode ser mochileiro e continuar digno (nada de ficar pegando comida no lixo, ou dormir só na rua, hihi). Muitas coisa são desnecessárias e podem ser deixadas de lado se você tá com verba curta. Isto vai ajudar na sua concepção de valores. O que realmente é útil para você numa viagem e o que vale somente quando você tem grana a mais.
A Viajologia aprimora nossa visão diante do mundo, aguça sentidos, faz-nos mais cultos naturalmente porque simplesmente nos inserimos desnudos em uma sociedade diferente da nossa, dispostos a compreender e melhorar nosso jeito de ser ante o que nos é apresentando.
Tudo que está escrito neste blog objetiva melhorar sua viagem independente, fazer você enxergar aquilo que antes outros teriam que mostrar a você. A inserção meio que de paraquedas faz a gente captar na marra muita coisa. É um impacto profundo e renovador.
Você se liga logo de que quem vai ter que resolver as coisas, descobrir, procurar, seguir, perguntar, comprar, negociar, economizar, se encontrar é VOCÊ MESMO. É um curso de Administração de vida no período de férias.
Viajologia pouco se importa com camas de hotel, (a não ser que elas sejam feitas de sal, gelo...), está pouco se lixando para a marca do café que será servido pela manhã (a não ser que seja aquele misturado com fezes de cabras da Etiópia...). Tudo tem uma história e isso faz parte da viajologia: o saber. A curiosidade e necessidade de se aprofundar em cada detalhe das coisas e gentes que existem pelo mundo.
Falando em gentes....
Tava vendo outro dia aquela página 6 bilhões de outros e, meu, é tanta gente no mundo, tantos pensamentos maravilhosos (e estranhos) de gente de tudo quanto é classe social, de todas as culturas, simples, profundos, emocionantes...As pessoas do mundo tocam a gente na coisa mais importante: viver bem no tempo que temos. Viver sem desejos por luxo, por posses. Viver aprendendo a dar momentos de gentileza, carinho, atenção às pessoas do caminho e voltar para seu porto uma pessoa grande, melhor, mais sábia para lidar com a ignorância do mundo e para ensinar tudo o que aprendeu. Um dos principais ensinamentos, para mim, é: CAMINHE SOZINHO e depois viva em sociedade. Sempre falo aqui que no final nunca estamos sozinhos.
Então, o negócio é saber como aproveitar tudo em sua viagem: sabores, lugares, pessoas, momentos, festejos, e, o mínimo possível, o quarto de albergue, ou o hotel. Lembre-se de seu investimento e de que ele tem que valer. Tô falando do seu tempo de vida. Dinheiro é muito óbvio.
Toda minha torcida pra você seguir com seu pé que te leva pelo mundo o quanto antes!!!
V for Verônica

12 de mar. de 2009

Agência de Turismo: Mochileiros serão seus maiores clientes

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.............Eu, na Ilha Innish Mor - Costa oeste da Irlanda..............

Pense num pacote turístico EUROPA E PRINCIPAIS CAPITAIS, 20 dias, com passagem aérea e estadia inclusa, guia em espanhol e traslado do aeroporto para o primeiro e último hotel, no valor de R$10000,00, parcelado em 10 vezes sem juros. As principais capitais seriam, Berna, Viena, Berlim, Amsterdam,Praga, Roma e Paris. Lembre-se que aqui você ainda tem que incluir alimentação e seguro-saúde, somando mais uns R$500,00, digamos.

Pense num viajante independente, fazendo as mesmas capitais, 20 dias, com tudo incluso. Daria uns R$6000,00. Ou menos.Compreende do que estou falando?

As agências de turismo precisam divulgar mais a possibilidade do viajante realizar sua jornada sozinho, porque saindo mais em conta, mais gente vai querer ir. Só que a agência precisa de VENDEDORES experientes no estilo independente, que dêem orientação e apresentem os PRODUTOS NECESSÁRIOS para a jornada do cliente.

Já falei em outro post sobre isso, mas enfatizo aqui que o MOCHILÃO é LUCRO PARA AS AGÊNCIAS, tanto em maior número de clientes como em venda de produto. A venda de produtos separados sai mais em conta e, sendo corretamente oferecida, torna-se quase um pacote, quando verificamos que muitas viagens requerem a aquisição de
PASSAGEM AÉREA,
BILHETE DE TREM,
BILHETE DE NAVIO,
ALGUEL DE CARRO,
SEGURO SAÚDE,
INGRESSOS PARA ATRAÇÕES QUE PODEM SER ADQUIRIDOS COM ANTECEDÊNCIA,
INDICAÇÃO DE ESTADIA EM ALBERGUES OU HOTÉIS QUE DÃO DESCONTOS AO CLIENTE E LUCRO PARA A AGÊNCIA.
Tantas coisas podem ser feitas para o viajante econômico e a agência ainda fica livre de reclamações sobre o serviço. O cliente simplesmente vai comprar os produtos que necessita e mais alguns que o VENDEDOR identificará com o necessários ou mais úteis e econômicos.
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____@@___grafite em San Telmo, B.Aires - Argentina______
As agências têm que ganhar o cliente mochileiro mais pelos serviços extra do que pelos produtos em si. Descontos são sempre bem vindos (Agora é junto? Benvindos?), mas as dicas, as listas de endereços assistenciais, como centros de informações turísticas, consulados, casas de câmbio, lista de albergues ou hotéis que oferecem desconto se indicados pelo agenciador, um mapa turístico de um dos países ou cidade, são coisas que podem fazer sua agência ganhar uma venda que pode valer menos que um pacote de viagens, mas que em quantidade de público ganhará lascado. Mais barato, mais gente viajando, lucro maior para todos. Isto é muito claro, pelo menos para mim, que não entendo administração, mas sei que, como cliente, quero o mais em conta e o que me deixe mais livre.

Se o viajante tem muito medo de ir para lugares sozinho é só ajudá-lo a fazer um roteiro mais fechado. Pronto. Isso dá mais segurança. Determinar horários com janelas para o caso de se atrasar para pegar o transporte em algum lugar. Mostrar a ele que ficará livre, mas com restrições. Oferecer a ele opções de hotéis ao invés de albergues. Devemos sentir que tipo de viajante independente é este: um mochileiro ou um turista querendo se libertar? Só não perca a venda porque ele vai ter que comprar os produtos em algum lugar, então, que seja no seu negócio!
Para ter um vendedor qualificado é uma boa que ele já tenha passado por uma experiência como esta do mochilão. Aliás, quem mexe com viagem DEVE experimentar este estilo. Muita gente que trabalha em agência não tem idéia de como ajudar uma pessoa que quer viajar por conta própria porque desconhece o que há nos destinos. A curiosidade é pequena pelo hábito de viajar em tour, escolher um roteiro e ser guiado por alguém que sabe tudo por ele.
O vendedor deve ser um estudioso e saber tipos de transporte que existem nos lugares mais requisitados, se vai acontecer algum show no período em que o viajante quer ir, se há algum tipo de manifestação em que é recomendável evitar determinado destino, os albergues e hotéis mais em conta em em locais mais centrais para o mochileiro iniciante....tem que saber tudo. Nada melhor do que fazer uma vez e aprender! Pode ser pelo próprio país mesmo. Só pra ter idéia de pra onde atentamos quando fazemos coisas sozinhos.
Agora, pense num pacote turístico de 10 dias em Paris, a R$3000,00, com passagem aérea e estadia inclusa e parcelado em 6 vezes sem juros? Eu vou perder? Se tiver grana é claro que vou pegar o pacote!
Sou mochileira, não sou reta!
Mas o negócio mesmo é V-I-A-J-A-R e aprender muito a cada novo rumo.
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********V for Verônica
********Cidadã do Mundo

13 de fev. de 2009

MOCHILÃO E CURSO DE TURISMO

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Mominha no rio que corria atrás de nosso albergue em Legget, norte da California. Ursos em fim de hibernação!!!
O curso de turismo abrange uma série de matérias que um viajante comum jamais irá imaginar. É certo que há muita gente que sabe que é pesquisado, analisado, cuidado para que passe muito bem o seu período de férias. E para que divulgue a qualidade do atendimento, claro, e incite mais viajantes a desfrutarem.

Quantidade de atrações que temos em um hotel.
Não estou falando da piscina de Tobogan e, sim, dos agradáveis atendentes, das cores de seu quarto, da disposição da toalha, da força da ducha, das informações prestadas na recepção, de para qual lado estão dispostas as camas, o que há em seu mini freezer. Isto tudo é estudado para melhor atendê-lo. Por todas as cidades do país em que vivemos, o Brasil, o mesmo acontece. Por todo o mundo, acontece de formas diversas.

O berço da hotelaria, a Suíça, é um dos locais onde o turismólogo deveria ir, assim como um muçulmano deve ir à Meca. Em Berna, por exemplo, você é atraído pela arte nas paredes das construções, pela preservação da história. Todas as lojas são agradáveis, tanto pelo que servem como por suas cores e simpático atendimento. Os Centros de Informações Turísticas atendem rapidamente, pois sabem que o viajante quer aprender vendo, quer chegar logo ao seu destino. Então, imediatamente as orientações são dadas e de forma clara. Se não conhecem a língua do cliente, se desdobram para auxiliá-los. Sempre muito solícitos. Na maioria dos Centros de Informações há mapas gratuitos da cidade.

Viajar para um país diferente do seu amplia sua visão para novas formas de servir, de agradar, de atrair o público. Até mesmo o mochileiro, que é um viajante regulado com dinheiro não resiste a algumas atrações, a um charme beduíno para a aquisição de um produto, a comer, uma vez que seja em um restaurante saboroso de preço salgado. E um mochileiro sempre passa a adiante as coisas boas de sua viagem.

Mochileiros do Mundo e o Brasil

Como mochileira, digo que, se este país se transformar em uma TERRA DE MOCHILEIROS, o turismo vai ganhar muito em lugares raros. É que o mochileiro vai para onde ele quer, mesmo sem um transporte público. Ele se hospeda, come ou dorme onde der. Imagine um albergue totalmente interagindo com uma floresta, sem estrada, estacionamento. Para chegar até ele só por trilha, limite de 20 camas, onde a cama tem colchão de palha, com comida simples, alguns livros, banheiros coletivos, uso de energia solar e reciclagem de água,um hotel totalmente “verde”, informações sobre todas as trilhas existentes, opção de contratar um guia, aluguel de equipamentos como barraca, lanterna, bateria, canivete, cloro para água ,acesso gratuito à internet, estudantes de turismo trabalhando. O viajante teria como um de seus pensamentos um “Caramba! Até aqui o capitalismo chegou!” Mas duvido que seria seu primeiro sentimento. Acredito que iria ficar encantando com a possibilidade de mais pessoas poderem desfrutar daquele local onde há tanta beleza, ficando em um ambiente agradável, onde pudesse interagir com outros viajantes, sem uma TV para competir por atenção, o capitalismo imperando com diversos artigos para consumo, uma multidão do lado de fora aguardando para se hospedar, fast food do outro lado da rua, serviço de quarto mal feito. E tudo isso por simpáticos R$30,00 a diária. De nada adianta trabalhar com algo de valor alto e para a massa. O benefício para o turismólogo seria no contingente. E o mochileiro é um tipo de viajante mais consciente. Tem pensamentos para o bem da natureza, está disposto a aprender e a dividir. As viagens o tornam assim. Ele anda com menos posses e sabe onde deve deixá-las. É uma parcela do mercado turístico desconhecida em nosso país. Uma parcela que além de viajar, e consumir, também aprende e se torna um cidadão melhor. O mochileiro ainda não foi descoberto em nosso país. E deve-se tomar cuidado. Ele sabe quando é explorado e não vacilará em dormir na casa do vizinho, acampado, ou na rua ao invés de apreciar sua estadia por R$60,00, onde ele só iria dormir.

A política do mochileiro é ter o albergue como local para trocar idéias com pessoas do mundo, cama e, ás vezes, banho. Nada mais. E até isso ele poderia conseguir de graça. É que ainda é muito melhor você ficar em um local que te deixe mais à vontade e um albergue faz isso muito bem. Há muitos como você hospedados nele.

O mochilão do Turismólogo
Centro de informações Turísticas - Eslovênia

O turismólogo aprenderá sobre o turismo mochileiro e muito mais sobre atendimento ao turista em geral. Poderá, ainda, fazer um intercâmbio intercalado com o mochilão.

É importante que ele saiba como ser um viajante independente antes de mostrar outros caminhos aos seus clientes. Ele terá mais segurança ao recepcionar. Saberá realmente do que está falando. E passará a energia na medida.

Para o turismólogo, realizar uma visita deste estilo é esclarecedor. Um estudo de campo. Visão de como o homem é recepcionado em diferentes culturas. O que é feito para agradá-lo e para fazê-lo consumir lazer. Quais os custos pelos serviços? Qual público consome determinado serviço? O que o país oferece ao viajante? Há tours guiados? Há sinalizações de pontos turísticos pelas cidades? Há passeios que você pode fazer sozinho com indicações pelas ruas? Como é a segurança em determinado país? Há muito policiamento pelas ruas? Os habitantes conseguem auxiliar uma pessoa que fale uma língua diferente? São hospitaleiros? A comida é agradável ao paladar do país onde vivemos? Os hábitos realmente são como os que lemos nas revistas ou é tudo exagero? É possível conferir quando você mete as caras e vai sentir na pele a recepção ao turista. E não seria necessário você se hospedar em um hotel. Visitando a recepção já se identifica, ainda mais sendo um estudioso da área, muitas coisas oferecidas ao cliente. Para quem é mais ousado, o negócio seria solicitar um estágio, ou uma semana de visita à cozinha, ajudando no serviço de quarto, conhecendo o serviço de lavanderia, ou ainda a parte administrativa, que deve ser bem agitada, principalmente em países europeus.

Sugeriria ao estudante de turismo e mesmo ao turismólogo a experiência de um mochilão. É um estilo diferente de viagem, onde você aprenderá mais sobre o mundo por si, conhecerá um público diferente e simples, mas exigente quanto a informação; é econômico, mas disposto a ir em uma cidade remota apenas para visitar um ponto turístico, ou experimentar uma gostosura de determinado lugar. São pessoas que amam a aventura e preferem dispender seu orçamento em algo que realmente tenha significado em seus corações, como um aprendizado que possa dividir.

Então, aproveite sua juventude, ou aproveite sua profissão e aperfeiçoe-se na arte de tirar o melhor de suas viagens e de si. Sempre falo: Mochilão é terapia; é aprendizado para a vida! Vá já fazer o seu!


V for Verônica
Cidadã do Mundo

A SAGA DAS PALESTRAS SOBRE VIAGEM ECONÔMICA

"Estas palestras já aconteceram, meu povo". Vai ter mais logo, logo. É só vcs pedirem. Em São Paulo, POR FAVORRRRR!


Hoje acordei ás 06h00 da manhã, inspirada para concluir mais uma palestra. Ainda não contei para vocês? Farei palestras para divulgar o Mochilão e para fazer publicidade do meu livro - MEU PÉ QUE ME LEVA PELO MUNDO, o barato de viajar com pouca grana e curtindo muito - é uma forma de divulgação e de trabalho social, eu diria.

As palestras serão gratuitas e iniciei buscando casas de cultura, escolas estaduais, e agora empresas e centros comunitários (dedos cruzados!!!!), onde ofereço minha palestra que tem muito a ver com auto-ajuda (meu, mochilão é você se virar sozinho, então nada mais óbvio) de grátis e divulgo o livro. Se alguém se interessar pelo livro é só entrar em contato por e-mail conosco e veremos como será feita a venda. Coisa amadora ainda. É minha primeira vez em lançar um livro e em fazer circuito de palestra. Vai ser divertido meter os pés pelas mãos, uma coisa meio Cirque du Soleil. Ah, eu sou uma artista! Vão lá ver minha palestra que vocês se sentirão no auditorio do Domingo no Parque do Silvio Santos em pleno dia de semana. Só não vou dar tênis Montreal. Vou dar muitas dicas e contar diversas peripécias pelo mundo.

Já tenho duas palestras marcadas:

CASA DA JUVENTUDE NOVA CACHOEIRINHA - dia 07/09, ás 17h00 de domingo (domingo no parque)

CASA DE CULTURA SALVADOR LIGABUE - dia 23/09, ás 19h00 de terça-feira (aniversário do meu pai - 74 anos)


Bem, não sei o que passa, mas quando busco minha página no google ela não existe.....
Espero que alguém leia isto.
Deus?

Sorte para nós.


V for Verônica