Olá, meu povo!
Mais uma vez minhas saudações Louveirenses para vocês!
Estou na minha fase enclausurada, estudando pra concurso - alías, fiz um ontem e torçam pra que eu tenha passado, ok - e assistindo repetidas vezes aos filmes que tenho aqui em casa, sempre que me dá no saco ficar lendo lei, vendo video de aula de português e matemática.
Assistindo, de novo, Amélie Poulin, deu vontade de falar de VIAGEM!!!!
Quem já assistiu a este filme??? Você? Você? Ah, vc tb?! Muito bom! É um filme fábula, com ensinamentos, que deixa você bem humorado, emocionado, pensando na vida que leva e se perguntando o porquê de reclamar, ou de tudo estar como está.
Sem demora, falemos do GNOMO. Sim! O Gnomo que saúda a mãe morta de Amélie. Um fatídico dia na infância de Amélia, ela e sua mãe foram à igreja. Amélie até acendeu uma vela para pedir ao papai do céu por um irmãozinho. Na saída, uma turista canadense suicida pulou da torre da igreja caindo bem em cima da mãe de Amélie.
Este é o gnomo que o pai de Amélie havia comprado há tempos e que a mãe de Amélie achava horroroso. Agora morta, tinha como enfeite, em sua memória, o anão fantasiado e junto com outras criaturas pitorescas em gesso amontoadas no jardim de sua casa.
Os pais de Amélie não viajavam, não se distanciavam da casa e de sua pequena, tudo por causa de um erro médico de seu papai: supunham que Amélie tinha problemas cardíacos e não podia sofrer fortes emoções. É que como os pais eram muito rígidos e secos, toda vez que o pai de Amélie ia auscultá-la, o coração dela disparava com a emoção de seu toque. Olha que coisa fofa!
Desta forma, viveram praticamente enclausurados em Paris. Nada de passeios na praia, nas cidades vizinhas, nada de amiguinhos, escola... Que Amélie usasse sua IMAGINAÇÃO para se divertir!
Amélie cresceu, foi morar em Montmartre e seu pai vivia agora sozinho, cuidando do memorial da esposa no jardim. Era tudo o que fazia. Mesmo com a filha já mulher, e aparentemente saudável, o pai havia perdido o gosto pela vida. Até que um dia....o GNOMO SUMIU DO MEMORIAL!!!
E o pobre homem recebia cartas com fotografias do bendito gnomo por todos os cantos do mundo. O coitado só sabia dizer:"Não compreendo! Não compreendo!"
Até rimou!